sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Assim como se tivesse tirado um peso das costas;

Um peso do tamanho de um elefante, mas com uma importância do tamanho de uma formiga. As vezes, é melhor deixar pessoas, coisas que nos fazem bem, mas que sabemos que é uma mentira, que será pra sempre uma mentira, mesmo que pareça tão verdadeira. Tudo que se vai, ou pedimos pra ir, tem um significado, nada se vai em vão, tem todo um princípio da história, o meio já se passou, e ao fim uma hora chega, mesmo que dolorido seja esse fim!
Há certas coisas que valorizamos demais na vida, quando na verdade, valor nenhum tem. Exemplo o valor de uma mentira, que de tão bem contada, soa como se fosse realmente verdade. E a hora de abrir os olhos é extremamente dolorida, mas aliviante, assim como tirar um peso das costas.
Não era pra ser assim, nós somos ligados de outra forma, mas há situações que somente errando que a vida nos mostra o que vale ou não a pena, com certeza, isso foi um aprendizado pra mim, que me mostrou o quão é bom conservar algo que já está bom, ou seja, tentar melhorar o que é completo, é perda de tempo e por fim, pode acabar danificando como era no início.

sábado, 7 de agosto de 2010

Nó, ardor na garganta.

Será algo que eu me sinto na vontade de dizer, ou apenas mais um dos dias em que as coisas em si vão bem, mas tudo te afeta, até o que há de melhor?
Sou pequena, fisicamente, no meio de tanta gente, no meio desse mundo, tão grande, e mais que pequena, sou frágil. Assim como uma gota do oceano, pequena e frágil. Onde é possível que me afete facilmente, me atinja, algo que eu não sei o que é. Essa dor na garganta, que se estende por toda a fiação de neurônios que compõe meu sistema nervoso, que consegue me causar arrepios, que consegue enfim me afetar como eu não imaginaria, me trazer angústia.
E tanto incômodo, desconforto, após momentos de felicidade intensa, momentos marcados. Eis a questão de quem conseguiria entender todos os fenômenos do corpo, da mente. ;x